O tripé psicoterapia individual, supervisão de casos e grupos de estudos com outros profissionais da área é a formação continuada de um bom psicoterapeuta. Independente da linha de trabalho.
Há alguns anos tive a primeira demanda para supervisionar outro psicoterapeuta. Foi e é um processo natural em qualquer profissão; começamos aprendendo e praticando e depois, já maduros naquilo que fazemos passamos a ensinar também.
A supervisão pode ser individual ou em grupo. Diferentes e fundamentais jeitos de aprender a clinicar, aprender a se ver e crescer como psicoterapeuta, aprender com outros psicoterapeutas, estudar trechos e discutir teorias e práticas.
Auxiliar outros psicoterapeutas, ajudá-los a bem conduzir seus casos me dá um prazer profundo. Demorou para eu ter segurança de que eu de fato tinha o que ensinar, mas hoje, com 15 anos de experiência clínica, me sinto em casa! 🙂 Ver como jovens psicoterapeutas aprendem umas com as outras e o quão mais seguras se sentem a partir da supervisão é de encher o coração de amor. Pelo menos para mim.
Ser um observador norteador no processo de encontro entre dois alguéms é demais de bonito! Ajudar e enxergar o que é de si e o que é do outro e toda sincronicidade que acontece entre a psique do psicoterapeuta e do cliente. Ajudar a encontrar caminhos de encontro e experimentação segura.
Minha supervisão carrega consigo uma mandala entrelaçada de saberes e estudos que conversam entre si: jung, astrologia, filosofia, yoga… autoconhecimento de si para iluminar o caminho do outro. E claro que todo meu processo de autoconhecimento e experiência vem junto, tingidos pelo meu tipo junguiano intuição/pensamento.
‘Conheça-te a ti mesmo e conhecerá ao Universo e aos deuses. Porque o que não encontrares em ti não encontrarás em lugar algum’ é a máxima!
Clica aqui se quiser saber mais sobre a minha supervisão individual ou em grupo, tá?
Você também pode conhecer um pouco mais do meu trabalho na página eu,terapeuta.